sábado, 26 de fevereiro de 2011

Nunca se sinta como se fosse menos do que perfeito...

Você já ouviu a música "Fuckin' Perfect" da cantora Pink? Escute-a. Ela me faz refletir sobre vários pontos de vista... Já estive dos dois lados da moeda, o da problemática e o da espectadora, que observa e fala mal da promática sem nem conhece-lá. É verdade que fui uma criança com muito complexos por ser gordinha e usar óculos, e não ter amigos, mas essa fase passou (Graças à Deus!). Hoje me aceito como sou e me acho incrível (modestia parte), mas a questão não é essa... Existem milhares, senão milhões, de garota em todo o mundo que por algum motivo, cresceram  com a frustração, mas nem todas elas conseguem superar o fato como eu. As complexidades são muitas: peso, beleza, inteligência, atenção, amor, etc. As chamadas doenças ou distúrbios emocionais, estão diretamente ligadas com a baixa estima, insatifações, aborrecimentos constantes e o pessimismo. Entre elas estão: a anorexia, a bulimia, a asma, e até as famosas úlceras ou problemas na bexiga, entre outros. A verdade é que quando vemos uma pessoa com problemas, nunca paramos e pensamos o por que ela está irritada e infeliz... Isso acontece dentro e fora de casa, e é muito mais perigoso do que pensamos, pois crianças com complexos, que talvez na infância, pareça frescura, na fase adulta da vida, podem se tornar, maníacos, homicidas e suicidas, etc. Pode até parecer exagero, mas não é... Se uma pessoa infeliz é capaz de tirar a própria vida, ou de familiares e amigos, imaginem o que ela pode fazer com o desconhecido. Não estou querendo dizer que uma pessoa que está passando por um processo de perda, ou período de estresse, vai sair matando os outros por aí. O fato é que não paramos e perguntamos para alguém que está triste ou estressado, "Qual é o problema? ou um "Você está bem?". Que atire a primeira pedra aquele que nunca julgou alguém sem conhecer! Eu mesmo, fiz e faço isso com muita frequência, mas tenho "um dom" de ler expressões de pessoas, tento me aproximar para tentar conhece-lás melhor, mas nem sempre é possível. Claro que julgamos o livro pelo capa muitas vezes, mas nem sempre aquilo é o que demonstra.
Eu adoro a cantora Pink, que sempre está nas paradas de sucesso de todo o mundo e acho essa música fantástica... Acredito que depois dessa música, as pessoas entendam o por que de Pink compor músicas muitas vezes agressivas ou depressivas. O clipe, que já foi bastante comentado na internet, deu muito o que falar. Há pessoas que acreditam que Pink seja maluca, já eu, acho que ela traz nessa música a realidade vivida por milhões de pessoas no mundo, não só mulheres, mas homens inclusive. Se tiver mais curiosidades sobre doenças e distúbios emocionais entre no link: http://www.psicologiapravoce.com.br/textopsi.asp?nr=727. E não esqueça de ouvir a música e me deixar um comentário. E como diz minha diva, Hayley Williams: "Na próxima vez que apontar um dedo, aponte-o para o espelho" (Playing God- Paramore).

3 comentários:

  1. Nossa de, adorei essa postagem achei bem profunda e tocante.
    adorei

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  2. Realmente as pessoas que tem o habito de apontar o dedo para outros e tecer suas criticas e comentários maldosos são os que mais preocupam, pois como dizem que o ataque é melhor defesa, pessoas assim se escondem em uma casca que no futuro pode gerar uma depressão ou algo ainda pior.

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